Total de visualizações de página

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Reinventando os Serviços Financeiros I



Confrades,

Estou lendo o livro acima: Reinventando os Serviços Financeiros - o que os consumidores esperam dos bancos e das seguradoras para o futuro ( Peverelli,Roger / De Feniks,Reggy/ Milaré, Karina).

Discordo de vários pontos do livro, como exemplo: em certa altura afirma-se que a educação financeira para adultos não tem serventia, pois chegou-se tarde demais, e ela só funciona para crianças (what the f...?!). E que o comportamento dos consumidores é irracional e preguiçoso, sendo que os benefícios de estar bem informado não estão muito claros, de acordo com uma pesquisa do Deutsch Bank (cruzes). 

Apesar disso encontrei um diagnóstico bastante preciso de nós clientes mais bem informados sobre finanças que eles denominam consumidores autogeridos:

"Podemos compreender os consumidores autogeridos como um grupo de compartilha uma mentalidade similar: a autogestão.  Suas necessidades e comportamentos resultam dessa mentalidade. Consumidores autogeridos normalmente valorizam sua independência, possuem forte interesse em finanças pessoais e gostam de estar no controle e tomar as próprias decisões financeiras. Isso significa que estão dispostos a investir tempo e esforço necessários para gerenciar suas finanças, obtendo informações a partir de uma ampla gama de fontes.

Esse grupo tem alta propensão a apresentar maior grau de escolaridade, conhecimento e opinião crítica. Muitas vezes, tem renda acima da média, são usuários intensivos de computadores e smartphones e atuam com proficiência em canais de autosserviço como a internet.

Eles adotam uma postura crítica, porém justa em relação às instituições financeiras: entendem que um banco ou seguradora é um negócio que precisa lucrar, dede que não exageradamente às suas custas."

Achei muito precisa a definição. Discorrem ainda em relação aos estabelecimentos financeiros tradicionais, que qualificam de grandes, impessoais e burocráticos. Essas instituições acabam por subtrair a autonomia do cliente, que se sente inerte diante de suas imposições e restrições. A atitude dos bancos deixou uma desconfiança que ficou profundamente enraizada, deixando o cliente ainda mais crítico. Esse  consumidor agora não irá aceitar nada menos que alto grau de transparência e competência: 

"Consumidores autogeridos demonstram relativamente menor fidelização às marcas. Eles acreditam que pesquisar opções de compra lhes garantirá melhores negócios. Boa relação custo benefício, velocidade e conveniência são os principais vetores para sua escolha. Se surgir algum problema, deve ser resolvido imediatamente."

Não é surpresa que os bancos pela internet são percebidos como mais transparentes e eficientes que suas contrapartes tradicionais. Isso se dá principalmente pela combinação de simplicidade, produtos com boa relação custo-benefício e pelo controle proporcionado ao consumidor sobre suas finanças.

Consumidores autogeridos, mais do que qualquer outro grupo, discutem assuntos relativos a dinheiro com amigos, compartilhando opiniões sobre os melhores passos a serem tomados."

O tal consumidor autogerido toma as rédeas de sua situação financeira, ao invés de delegar a gestão de seu futuro a fundos de pensão, seguradoras de vida, corretores e intermediários.

Até a finansfera é analisada no livro, quando afirmam que há dez anos atrás, comunidades online com milhares de membros discutindo assuntos financeiros eram raras. Mas destacam o perigo de os consumidores superestimarem seu conhecimento em finanças:  "A abundancia de informação, ferramentas e opiniões na internet reforçam a convicção de que podem fazer tudo sozinhas (...)  "Inerente ao fato de que muitos confiam cada vez mais nas opiniões e conselhos de seus pares na internet está o perigo de um cego guiar outro cego".

É inegável a importância das informações financeiras que se tem na internet em blogs, fóruns, etc. A maioria das pessoas somente vem a ter um conhecimento maior nessa área depois de vasculhar muito na web as informações, tendo em vista que o assunto não é abordado na educação formal, nem em qualquer campanha na mídia (muito pelo contrário, esta última estimula consumo desenfreado). No entanto, é preciso ter um bom filtro na leitura, pois trata-se de amadores em sua maioria os que estão discutindo para construir um conhecimento mais avançado.

To be continued...

"Não faz mal que seja pouco, o que importa é que o avanço de hoje seja maior do que o de ontem, que nossos passos de amanhã sejam mais largos que os de hoje"


sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A curva da satisfação


Estou lendo o excelente livro Dinheiro e Vida, de Joe Dominguez e Vicki Robin (Título original Your Money or Your Life, Ed. Cultrix).

O livro aborda muitos aspectos importantes de nossa relação com o dinheiro, mas um assunto em especial chamou-me a atenção: como o consumo adentra em todas as áreas de nossas vidas. Ou, como dito no livro, "nós não mais vivemos a vida, nós a consumimos".

"Projetamos no dinheiro a capacidade de realizar as nossas fantasias, tranquilizar os nossos receios, aliviar a nossa dor e enviar-nos às alturas (...)compramos tudo, desde a esperança até a felicidade. Não vivemos mais a vida, nós a consumimos."

Assim, se sentimos ansiedade, compramos um ansiolítico ou um livro de auto-ajuda. Se os filhos estão carentes, compramo-lhes um brinquedo caro. Se a esposa é que precisa de atenção, liberamos o cartão de crédito para suas compras no shopping. Se queremos descansar, compramos uma viagem para Dubai. Se estamos entediados, compramos um carro novo.

Aprendemos a buscar soluções externas para sinais da mente, do coração ou da alma de que algo está em desequilíbrio. Tentamos satisfazer necessidades essencialmente psicológicas, sociais  e espirituais por meio do consumo no nível físico.

Embora saibamos que o dinheiro não compra felicidade e que as melhores coisas da vida são gratuitas, a sinceridade exige que façamos um exame mais profundo. O nosso comportamento conta uma história diferente.

Abaixo, os autores nos apresentam a curva da satisfação. E a palavra mágica é "suficiência". Satisfeitas as necessidades humanas básicas de sobrevivência, conforto, e até alguns artigos de luxo, chega-se a um limite em que o dinheiro não trará qualquer satisfação que não seja fugaz, sem consistência e perdulária.

A suficiência é o ponto em que “temos tudo de que precisamos; não há nada adicional que nos oprima, nos desvie do rumo certo ou nos atormente, nada que compramos a prazo, que nunca usamos e que estamos nos matando para pagar. A suficiência é uma posição destemida. Um lugar confiável. Uma posição sincera e autovigilante. É o ponto em que apreciamos e desfrutamos plenamente o que o dinheiro traz para a nossa vida sem nunca comprar alguma coisa que não seja necessária e desejada” [Joe Dominguez e Vicki Robin, Dinheiro e Vida, 2007]


Bem, como a ideia é não deixar os posts muito longos, continuo depois. Recomendo a leitura.

Abraço!

Ps: como agora tem mais gente lendo o blog além de mim mesmo (Rs), estou reeditando alguns posts.

“Dinheiro é barato. Cara é a liberdade” Bill Cunningham

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Trade no Tesouro direto





A renda passiva é algo maravilhoso e existem os perfis de investidor de trader ( comprar e vender e ganhar na variação de preço) e o holder (que mantém consigo os papéis). Mas trade se faz essencialmente com ações. 

Tenho visto em muitos fóruns de discussão e em chats sobre investimentos a moda de se fazer trade com tesouro direto. Há até cursos para isso.Eu sinceramente acho que esses cursos uma grande perda de tempo e dinheiro. Veja: Você já sai perdendo com o spread ( diferença de preço entre compra e venda no próprio tesouro), paga taxa de administração um ano adiantado, paga maiores alíquotas de imposto de renda, e perde os juros compostos do longo prazo. E depois vai vender pra comprar o que no lugar? Se comprou e por uma boa taxa de juros, nem vai aproveita-la? Vai vender uma NTN-B valorizada e recomprar a mesma NTN-B mais cara, que estará pagando uma taxa de juros menor? Olha, pra mim não faz o menor sentido. Mas cada um faz o que quer com seu dinheiro, só acho que o governo e os bancos já estão muito ricos. Se quiser fazer caridade é melhor ajudar os pobres. 

Vejo também o pessoal fissurado em pequenas variações diárias de taxas pagas pelos títulos do governo brasileiro. Concordo que qualquer décimo de ponto percentual faz diferença em 20 anos por causa dos juros compostos. Ocorre que que muitos ficam obcecados em conseguir boas taxas na renda fixa ou mesmo em ações, e acabam prejudicando o estudo e trabalho que geram a verdadeira renda. E o trabalho que falo pode ser também no seu próprio negócio. Os "taxeiros" jamais irão superar aqueles que se dedicam ao trabalho e aportam mais. No tesouro direto faço assim: assim que recebo o dinheiro, uma vez por mês vou lá e compro. E tem que ser para carregar até o vencimento. Se for pra ficar girando, é só pra pagar mais impostos, corretagem, taxas, e perder a maravilha dos juros compostos! 

Penso que que faz muito pouca diferença essas pequenas variações de taxa no tesouro. Quem pensa no longo prazo tem que ir comprando sempre, levar até o vencimento e gastar o tempo no que realmente traz grana: trabalho. E o fundamental é planejamento para que você consiga carregar o título até o vencimento, a não ser em casos de força maior. Abraço!

"Um tolo acha que ele é sábio, mas o homem sábio sabe que é um tolo."


William Shakespeare

terça-feira, 25 de outubro de 2016

O que você faria de volta aos 20 anos?






Recentemente lendo o fórum do Hardmob - Dinheiro e Negócios, passei por um tópico que achei bastante interessante: "O que você faria de volta aos 20 anos?"

Já passei dos 30. Apesar de ter feito algumas besteiras, pensando financeiramente, pouca coisa diferente eu faria. 

Acho que é uma época em que se deve investir em si mesmo e aproveitar porque o tempo passa muito rápido. Não me arrependo de ter pago saídas com a namorada, bons restaurantes e presentes. É uma época que não volta mais.

Assim, ter investido em formação superior, idioma inglês e outros cursos, possibilitaram-me ter o emprego que tenho hoje, e ter um nível de aportes que jamais teria se tivesse economizando exageradamente sem pensar no futuro profissional. Dinheiro de estágios e empregos temporários durante a faculdade nunca guardei um centavo. 

Tinha muita vontade de fazer intercâmbio em algum país de língua inglesa mas meus pais não poderiam bancar e eu não estava a fim de ficar na casa de desconhecidos que recebem estudantes. Não tenho "essas caras". Tenho uma personalidade mais introvertida e acho que não daria certo.

Talvez pudesse ter sido uma experiência interessante, mas como saber, né? Hoje já tive a oportunidade de conhecer alguns países e vi que a experiência é realmente enriquecedora demais.

No mais, avante, avante.

"Você vai ser criticado de qualquer maneira, então seja você mesmo"









terça-feira, 18 de outubro de 2016

Só sei que nada sei

No século XX, o filósofo inglês Bertrand Russell escreveu: "O problema com o mundo é que os estúpidos são excessivamente confiantes, e os inteligentes são cheios de dúvidas"
É um pouco o reverso da medalha do que disse Santo Agostinho com “o reconhecimento da própria ignorância é a primeira prova de inteligência”

Grande Steve

Steve Jobs:

"Seu tempo é limitado não percam tempo vivendo a vida do outro.Não sejam aprisionados pelo dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que realmente quer se tornar. Tudo mais é secundário."


"Lembrar que estarei morto em breve é ​​a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a fazer grandes escolhas na vida.

Quase tudo - todas as expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - estas coisas simplesmente somem em face da morte, deixando apenas o que é verdadeiramente importante.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não existe razão para não seguir o seu coração."

Resumo da Filosofia Bastter

Dívidas: se você tem, zere tudo que for possível antes de fazer qualquer coisa. Faça um plano, converse com a família. Só faz sentido investir com dívida zero pq no Brasil os juros são absurdos
- Como fazer previdência (papel dos bancos/governo) -> Previdência é responsabilidade sua.
- Explicar como o fundo de investimento do banco funciona (a maioria da população põe dinheiro no banco e não tem ideia de como funciona)
- Taxa de rentabilidade informada pelo banco x taxa de investimento real (desconsiderando inflação, tx de adm, impostos, etc.). Exemplo prático
- Vender imóvel: ganha o governo e os corretores. Vender qualquer ativo -> ganha o governo e os intermediários
- Uma noção de Tesouro Direto
- Uma noção de Ações: não vai ganhar dinheiro na variação do preço. Ações da Petrobras. Vai comprar pq? pq tá barato? Quer ser sócio do governo? Noção de análise dos indicadores do site empresa boa x empresa ruim. Noção de investimento em valor. Estudo de alguns casos bons e ruins
- Não ir atrás de indicação de investimento/não indicar investimento. Aprenda para você. Se quiser aconselhar, aconselhe a aprender, mas melhor não aconselhar nada
- Uma vida tranquila se constrói aos poucos. Importância de identificar pilantragem/furada. Exemplo prático de pirâmides. Como tudo na vida, não tem idade nem época para começar a fazer a coisa certa
- Investir não é deixar de viver no presente pra colher frutos no futuro. Investir no futuro te deixa mais tranquilo HOJE. Investimento financeiro é um detalhe na vida apenas. Investimento + família + saúde (esportes) -> tranquilidade. Objetivo maior: paz de espírito
- O governo (de qualquer partido) só vai te atrapalhar -> Pare de reclamar. Não vai mudar. Por outro lado, todo mundo pode mudar e vencer apesar de qualquer coisa

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Eis o que Warren Buffett NÃO faria

(Bloomberg) -- Para todos os que imaginam "o que Warren Buffett faria?", o bilionário de 85 anos deu vários conselhos em suas declarações públicas e em suas cartas anuais aos acionistas da Berkshire Hathaway.
Não importa se você quer comprar uma casa e está analisando se deve assumir uma dívida ou se você é um executivo que está avaliando uma aquisição; ele tem algo para praticamente todos os que procuram viver uma vida mais racional e financeiramente bem-sucedida.
Existe também um catálogo crescente de "nãos" que Buffett disponibilizou para ajudar investidores, gerentes corporativos e seus próprios funcionários a evitarem equívocos. Com sua próxima carta anual prevista para o sábado, é hora de analisar o que "Buffett não faria" --e que provavelmente você também não deveria fazer.
Investimento
Não fique muito obcecado com as oscilações diárias do mercado de ações:"Os jogos são vencidos por jogadores que se concentram no campo de jogo --não por aqueles que mantêm os olhos colados no placar. Se você pode desfrutar dos sábados e dos domingos sem olhar os preços das ações, experimente fazê-lo durante a semana". (de carta publicada em 2014)
Não se anime muito com os ganhos do seu investimento quando o mercado está subindo: "Não há razão para dar piruetas pelos ganhos de 1995. Esse foi um ano no qual qualquer bobo podia ganhar um trocado no mercado de ações. E nós ganhamos". (1996)
Não se distraia com as projeções macroeconômicas: "O cemitério de profetas tem uma grande seção separada para os analistas do macro. Nós temos feito poucas projeções macro na Berkshire e raramente vimos os outros tendo um sucesso sustentado com elas". (2004)
Não se limite a apenas um setor: "Não existe uma regra que defina que você precisa investir o dinheiro onde o ganhou. Na verdade, muitas vezes é um equívoco fazer isso: as empresas verdadeiramente grandiosas, que rendem retornos enormes sobre ativos tangíveis, não podem reinvestir internamente uma grande fatia de seus lucros com altas taxas de retorno por um período prolongado". (2008)
Não se deixe enganar pelas fórmulas: "Os investidores devem ser céticos em relação aos modelos baseados em históricos. Construídos por um sacerdócio que soa meio nerd, usando termos esotéricos como beta, gama, sigma e coisas do tipo, esses modelos costumam impressionar. Muitas vezes, porém, os investidores se esquecem de examinar os pressupostos por trás dos símbolos. Nosso conselho: cuidado com os nerds que elaboram fórmulas". (2009)
Não fique sem caixa quando você mais precisar dele: "Nós nunca seremos dependentes da gentileza de estranhos... nós sempre organizaremos nossas relações para que qualquer exigência de caixa que pensemos que poderemos ter seja muito menor do que a nossa própria liquidez". (2010)
Gestão
Não se maltrate por suas decisões erradas; assuma a responsabilidade porelas: "Agonizar por causa dos erros é um equívoco. Mas reconhecê-los e analisá-los pode ser útil, embora essa prática seja uma raridade nas salas de conselho. (...) No que diz respeito aos erros corporativos, os CEOs invocam o conceito do Nascimento Virginal". (2001)
Não fixe uma idade de aposentadoria obrigatória: "Na Faculdade de Negócios de Harvard, no ano passado, um estudante me perguntou quando eu planejava me aposentar e eu respondi 'cerca de cinco a dez anos depois de morrer'". (1992)
"Não pergunte ao barbeiro se você precisa de um corte", porque a resposta será a melhor para o homem que tem a tesoura na mão. Um CEO não tem uma probabilidade maior de receber uma opinião imparcial se perguntar a conselheiros externos se deve levar um negócio adiante, pois "banqueiros de investimento amigáveis o tranquilizarão a respeito da solidez de suas ações". (1983)
Não perca tempo: "Quando há um problema, seja pessoal ou em operações comerciais, a hora de agir é agora.

13 COMPORTAMENTOS NOCIVOS QUE TE AFASTAM DA RIQUEZA



Napoleon Hill escreveu o best seller de finanças pessoais “Think and Grow Rich” (Pense e fique rico, em tradução livre) em 1937, mas suas dicas para atingir o sucesso financeiro são válidas até hoje.


No livro, Hill estuda o comportamento demilionários como o empresário Henry Ford, fundador da Ford; e o cientista Thomas Edison, inventor da lâmpada incandescente.


Além de revelar os segredos de quem conseguiu acumular riqueza, ele também aponta os principais motivos que impedem que alguém consiga enriquecer. Veja a seguir os principais conselhos dados pelo autor:


1) Não ter um objetivo definido


Hill constata que alguém que não tenha uma motivação ou um objetivo de vida não pode obter o sucesso financeiro.


Ter uma meta definida permite saber quanto dinheiro você irá precisar para atingi-la e, dessa forma, traçar um plano para levantar os recursos em um prazo determinado. Sem esse planejamento, é mais fácil cair na tentação de realizar gastos desnecessários.


2) Falta de ambição


Ser indiferente quando o assunto é melhorar de vida ou não estar disposto a pagar o preço para isso, ou seja, encarar sacrifícios para juntar dinheiro e construir um patrimônio, são comportamentos fatais no caminho para acumular riqueza, segundo Hill.


É necessário ter o desejo de superar uma vida comum, trabalhar para isso e ter em mente que grandes fortunas não são construídas da noite para o dia. Quanto maior o planejamento e o prazo parainvestir, maiores e mais sólidos tendem a ser os ganhos (veja seis pensamentos pobre que impedem que você consiga enriquecer).


3) Não aplicar conhecimento adquiridos


Para Hill, a educação consiste não tanto em obter conhecimento, mas, sim, aplicá-los na vida de forma efetiva e persistente. “Um homem costuma ser recompensado não pelo que sabe, mas pelo que faz com o que sabe”, diz o autor, no livro.


Apenas ter um diploma não torna uma pessoa bem-educada. Hill aponta que milionários geralmente vão atrás de conhecimento por si mesmos.


4) Falta de disciplina


Para o autor, disciplina é sinônimo de autocontrole. Antes de querer organizar as finanças, por exemplo, é necessário controlar a si mesmo.


Isso vale para comportamentos nocivos à vida financeira, como gastar com o que se quer, e não com o que se precisa, e ter despesas maiores do que a renda mensal como uma forma de se recompensar pelo trabalho.


Gastar menos do que se ganha permite enriquecer, pois a folga no orçamentopode ser destinada aos investimentos e reservas financeiras.


5) Procrastinar


O hábito de adiar tarefas é uma das maiores causas de fracasso financeiro, escreve Hill, em seu livro. “Muitas pessoas passam a vida esperando pelo momento certo para começar a fazer algo. Eu digo: não esperem”.


O conselho do autor é começar a agir com as ferramentas que se tem, mesmo que, a princípio, elas pareçam insuficientes. Isso vale para aplicações financeiras que exigem poucos recursos iniciais, mas são uma forma de começar a construir um patrimônio sólido.


6) Falta de persistência


A maioria das pessoas são boas em iniciar atividades, mas ruins em terminar. Segundo análise do autor, isso acontece porque é fácil desistir ao se deparar com os primeiros sinais de derrota. Mas o fato é que o fracasso não pode ser driblado sem persistência.


Se o plano é abrir um negócio ou começar um investimento, é necessário ter consciência de que não existem ganhos fáceis e rápidos, e que é preciso esperar para colher frutos. Geralmente, os rendimentos mais sólidos são obtidos em prazos mais longos.


7) Negatividade


Se quiser ser rico, seus pensamentos positivos devem dominar os negativos. Ter uma visão negativa da vida, segundo o autor, repele e distancia pessoas do sucesso financeiro.


O pensamento de que ser rico é algo que está fora do controle e depende de sorte é uma maneira inconsciente de evitar o desafio de construir um patrimônio. A dica é quebrar esse ciclo e acreditar que esse objetivo pode ser conquistado com comprometimento e esforço.


8) Falta de poder de decisão


Para o jornalista, quem toma decisões com rapidez e as modifica de forma lenta com frequência obtém sucesso financeiro.


Por outro lado, aquele que demora para tomar decisões, mas muda de ideia com frequência, está mais propenso a fracassar neste objetivo.


9) Não correr riscos


Quem não corre riscos não tem muita opção a não ser aceitar o que recebe enquanto outros podem escolher, diz o autor no livro. Para Hill, o excesso de medo é tão nocivo quanto não ter medo algum.


Prefira correr riscos administráveis. Na hora de investir, por exemplo, ao invés de colocar todo o dinheiro na aplicação considerada mais segura, prefira diversificar e monitorar os rendimentos de forma ativa para não ter surpresas no futuro.


10) Trabalhar no que não gosta


Uma pessoa não pode ser bem-sucedida trabalhando em algo que não gosta, de acordo com Hill. Para ele, um passo essencial para enriquecer é se atirar a uma ocupação de coração aberto.


Isso porque as chances de obter a motivação necessária para acumular dinheiro em algo que não se gosta são reduzidas. Em vez de gastar energias maldizendo um emprego, é preferível buscar outro que traga mais incentivos.


11) Tentar enriquecer rápido


O jornalista americano alerta que quem quer enriquecer deve driblar o incontrolável desejo de ganhar muito dinheiro, mas gastando quase nada para isso. Para ele, o instinto ligado a jogos, que se traduz na riqueza rápida e fácil, leva milhares de pessoas ao fracasso financeiro.


Entre os exemplos, podemos citar apostar na loteria ou especular no mercado financeiro, confiando em grandes ganhos. Investir deve ser, na verdade, um jogo de longo prazo.


12) Gastar de forma indiscriminada


Alguém que gasta todo o dinheiro que ganha dificilmente irá se tornar rico, porque viverá com medo constante da pobreza.


Hill recomenda criar o hábito sistemático de poupar dinheiro todos os meses, destinando uma porcentagem fixa do salário para isso. “Ter dinheiro no banco dá coragem para barganhar e fazer negócios. Sem dinheiro, geralmente temos de aceitar o que nos é oferecido, e ficar contente com isso”.


13) Não ter reservas financeiras


Para Hill, não ter reservas financeiras é a causa mais comum de fracasso financeiro para quem decide começar um negócio.


Não ter recursos suficientes impede que se possa superar erros até que seja possível construir uma reputação, que irá tornar o negócio sustentável.





exame

Bastter lessons

Fabuloso artigo do bastter que replico aqui. Fonte Bastter.com

NÃO SE SENTE SEGURO NO SEU TRABALHO OU NEGÓCIO? OU PIOR, ESTÁ SEM TRABALHO?Bastter em 30/03/2016 



Estamos vivendo uma nova economia, é fundamental se adaptar a ela. Os empregos não dão mais segurança (nem os públicos), tudo muda diversas vezes durante a sua vida de trabalho, você fica ultrapassado rapidamente e cada vez mais assustado, angustiado e reclamando de tudo.

Não adianta reclamar, não adianta se sentir injustiçado, colocar a culpa no chefe, no Governo ou no Sunda. Você tem de se adaptar. Não são os mais fortes que sobrevivem, mas os que se adaptam, já nos disse Darwin há séculos atrás. Pois bem, quer mudar de vida? Quer deixar de ser escravo? Quer parar de se sentir angustiado com o trabalho ou a falta dele?

1 - INVISTA EM VOCÊ.
De todos os conselhos este é o mais importante. Você só vai ter vida tranquila em relação ao trabalho se tiver VALOR na sociedade. Se tiver habilidades e/ou conhecimentos que interesse a sociedade, ao mercado. E o pior, o que vale hoje pode não valer mais daqui a uns anos então precisa estar em constante evolução. Não pare de pedalar! 

2 - ESCOLA E FACULDADES SÃO UM MAL NECESSÁRIO, NADA ALÉM DISSO.
Claro que ainda é importante tirar diploma superior, mas como um mal necessário. Entenda isso ou vai ser só mais um mediocre preenchendo buracos até vir outro mais barato para preencher o mesmo buraco. Nem a Escola e muito menos a Faculdade vão te preparar para o mercado, esquece. Tire o diploma e pronto. Por outro lado o acesso ao conhecimento está cada vez mais fácil. Internet, livros digitais, cursos online e acima de tudo se achar alguém que sabe, grude nele e aprenda. Seja humilde para aprender sempre com qualquer um. A Faculdade destrói seus SONHOS, não deixe isso acontecer.

3 - INGLES E INFORMÁTICA SÃO DEFAULT.
Estas duas habilidades não te diferenciam mais. Qualquer um sabe Ingles e qualquer um sabe mexer em computador. O que vai te prejudicar enormemente é não saber um dos dois. Sendo assim se você quer se diferenciar aprenda mais uma lingua além do Ingles e aprenda alguma habilidade em informática além do usual que todos sabem. Aprenda a montar redes, torne-se fera em Excell, sei lá, descubra algo que possa te diferenciar da massa. No dia que a empresa decidir cortar custos é importante que alguém fale, ele não, só ele sabe fazer isso. Uma vez eu trabalhei com um medico que sabia operar aneurisma cerebral como ninguém. Ele dizia, se virar comunista, tanto faz, eles vão continuar precisando de mim. É um exemplo exagerado mas demonstra o ponto. Você tem de SE DIFERENCIAR e ser importante para a sociedade e saber fazer coisas que poucos sabem ou saber fazer melhor que os outros ou vai estar só tampando um buraco por um tempo até ser substituído por outro mediocre.

4 - VALORIZE SUAS LIMITAÇÕES E NUNCA SE LIVRARÁ DELAS
Pare de repetir que não sabe fazer isso ou aquilo. Aprenda. Se você repete o tempo todo você se convence de que não sabe. Mude. Passe a falar, eu vou aprender isso, EU VOU CONSEGUIR. Claro que você pode ir atrás do seu talento, para as áreas que mais se adapta, mas sempre vai ter alguma coisa que vai ter de aprender e vai depender primordialmente da sua atitude. Pode ser, eu posso, eu vou conseguir custe o que custar, ou pode ser eu não sei, eu não consigo, não vou aprender isso. Você decide. E seu destino vai sendo traçado como um fora de serie necessário para a sociedade ou como um escravo mediocre tampador de buracos.

5 - ABANDONE O COLETIVO, SO SE CRESCE INDIVIDUALMENTE
A economia mudou. Lutas coletivas foram importantes para a nossa sociedade historicamente. Mas o desenvolvimento atual vem da soma do crescimento individual de cada um. Outro dia aqui no Rio ia ter greve do Uber. É das coisas mais doidas que já vi. Sabe qual o resultado da greve do Uber? Um dia sem receber, nada além disso. Não existe greve do Uber, existe aprender a ser o motorista mais eficiente do Uber e aproveitar o tempo livre para desenvolver outras habilidades e outras fontes de renda. O Uber representa exatamente uma nova economia, na qual as atitudes da velha economia não vão funcionar. Pensar em greve do Uber é achar que isso vai trazer algum proveito é não ter entendido nada. Use este exemplo para pensar se entendeu ou não a NOVA ECONOMIA e levar para outros aspectos da sua vida. Coletivamente atualmente so se desenvolve a mediocridade. 

6 - FAÇA O QUE GOSTA MAS TRANSFORME EM ALGO VIAVEL
É importante trabalhar no que gosta, mas é importante também que seja viável. Não se incomode com as críticas e se te chamam de doido. Bill gates era doido (inclusive abandonou a faculdade), Steve Jobs era doido e é o único a ter criado duas empresas bilionárias, mais recentemente um dos criadores do Google resolveu imprimir toda a Internet antes de criar o Google, quer ideia mais doida que essa? Bezos disse que ia criar a Loja de Tudo (Amazon) e que lucro não era importante. Deu no que deu. a maior varejista online do mundo. Agora Elon Musk criou três empresas, uma de carros elétricos, uma de energia solar e uma cujo objetivo primordial é colocar um foguete em Marte. Todas três estão indo muito bem e ele foi chamado de louco e continua sendo chamado. Se você abandonar a velha economia e começar a se destacar e tentar ser fundamental ou criar algo fundamental dentro do que você gosta provavelmente vão te chamar de doido também. Ok, seja doido, mas é importante que seja viável, que você ache um caminho. Só ser doido não interessa. Tem de ser viável. Pode até fracassar, mas evolua, aprenda, e continue buscando algo viável e INDISPENSÁVEL. Comece pequeno, busque um nicho, mas monopolize algo e depois vá crescendo. Aí está a viabilidade.

7 - TENHA MAIS DE UMA FONTE DE RENDA
Não dá mais para ter tranquilidade financeira e no trabalho com apenas uma fonte de renda. Se for um casal estável com trabalhos totalmente diferentes até pode ser, mas o ideal é que você tenha mais de uma fonte de renda até mesmo porque casamentos acabam com uma frequência enorme. E investimentos seriam a terceira. Monte uma reserva poderosa para te dar tranquilidade financeira e para um dia não precisar mais trabalhar. Mas para conseguir isso é importante ter mais de uma fonte de renda, se possível três. Não precisa se matar de trabalhar e não viver mais a vida. Aproveite as novas oportunidades que surgem e seja EFICIENTE. Crie fontes de renda em que você não precisa estar lá o tempo todo. Use o que está entre suas orelhas!

8 - FAÇA SEMPRE MAIS
Se você se limita ao que lhe foi pedido, se você cumpre suas obrigações e seu horário, mesmo que seja bom e certinho está com os dias contados. Igual a você tem mil em cada esquina. Vai ficar no emprego até a empresa arrumar outro mediocre mais barato ou seu negócio vai durar pouco tempo até ser engolido por negócios de quem sempre busca e faz mais. FAÇA SEMPRE MAIS, mais e mais. Tenha iniciativa, faça o que não te mandaram fazer, faça o que não precisa ser feito, assuma, tenha ideias, corra atrás. A economia atual só suporta medíocres por um tempo. Há ainda um espaço para medíocres mas tem medíocres demais então há um giro rápido de medíocres, eles duram pouco tempo. Se quer ter vida melhor precisa fazer mais e mais e mais. Não importa se é valorizado, faça mais por você mesmo, pelo seu desenvolvimento, para deixar de ser apenas mais um, para colocar em prática o que está estudando, para se desenvolver e passar a ser necessário, fundamental, insubstituível. Esta é a palavra, você só tem valor de verdade quando se torna insubstituível e isso não vai acontecer fazendo só o que tem de ser feito. O dia que a empresa disser, esse não, esse é diferente ou seu cliente disser, vou lá porque ele é diferente, aí sim, você deixou de ser escravo.

9 - PARE DE RECLAMAR
Pare hoje, chega, ja reclamou mais do que podia nessa vida. Reclamar não vai te trazer nenhum beneficio. A culpa não é do se chefe. A culpa não é do Governo. A culpa não é da sua esposa ou do seu marido. A culpa é sua. Quando você é mandado embora de um emprego a culpa é sua por não ter feito a diferença. Quando a sua loja quebra, a culpa não é do Governo, é sua por não ter administrado bem. Pare de reclamar. A maioria dos chefes são medíocres, o Governo é uma droga, as empresas são ruins, montar um negócio não é fácil. Você vai ter de sobreviver nesse meio e não vai acontecer se juntando aos medíocres reclamões. Sabe o que acontece quando você reclama o dia inteiro? NADA. sabe o que acontece quando você para de reclamar e corre atrás? Sua vida muda. pare hoje então de reclamar, chaga, pare agora. Além do mais sua saúde vai melhorar e vai parar de ficar deprimido. Pare de ler jornais e noticias, de ver TV, use este tempo que gasta em coisas inúteis para se desenvolver, dominar sua vida e fazer o que quiser. Aí não tem mais do que reclamar.

10 - CUIDADO COM NEGÓCIOS, SERVIÇO PUBLICO E DIVIDAS
Por fim vou falar do que quebra muita gente.
- Negócios. Sujeito é mandado embora do trabalho, pega uma grana e monta um negócio. CREU. Montar um negócio não é brincadeira, muito cuidado, vá devagar. É necessário que sua formação e conhecimento seja muito maior do que o negócio necessita e não o contrário. É necessário que você saiba fazer tudo ou quase tudo porque os outros só vão fazer besteiras. Tente ter ideias de negócios que ao menos no inicio possa ser tocados com baixo investimento para te dar a chance de errar algumas vezes até dar certo. Ta cheio de histórias de sucesso que passaram de fracasso a fracasso para chegar lá. Mas se você queima tudo na primeira tentativa é game over.
- Serviço Publico. A grande esperança de ir contra tudo isso que eu falei é o Concurso Publico. Para quem ta entrando agora as perspectivas são péssimas. Vão restar ilhas cada vez mais disputadas mas a realidade da falta de dinheiro vai ser cada vez mais real. O sistema atual de serviço publico está com dias contados. Se for por este caminho aproveite enquanto dura mas tenha uma fonte paralela e monte uma reserva. Não ache nem por um minuto que a sua aposentadoria ta garantida. nada ta garantido.
- Dividas. Não faça dívidas ou não importa se você seguir tudo dito aí em cima, vai terminar escravo. As dívidas no Brasil não te deixam andar para frente. Estude, se desenvolva, monte negócios, compre estoque, tudo com capital próprio. Monte o capital primeiro trabalhando. Se for uma ideia espetacular e alguém quiser investir nela, ok. Mas não coloque o seu na reta porque senão é Game Over nível 2.
.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Juros compostos - tempo é o exponencial






Resultado de imagem para formula juros compostos



Não posso deixar de registrar a fórmula dos juros compostos. Repare que a importância do tempo (n) que é exponencial.


Observe que o crescimento do principal segundo juros simples é LINEAR enquanto que o crescimento segundo juros compostos é EXPONENCIAL, e portanto tem um crescimento muito mais "rápido".









Juros simples - ao longo do tempo, somente o principal rende juros.

Juros compostos - após cada período, os juros são incorporados ao principal e passam, por sua vez, a render juros. Também conhecido como "juros sobre juros".

Keynes como Investidor

A Cambrigde University Press, em conjunto com a Royal Economic Society, compilou as anotações pessoais de John Maynard Keynes como investidor. 

Em 1924, no início de sua jornada como investidor, Keynes disse que sua estratégia consistia em: "antecipar mudanças iminentes no curso dos mercados". 

Vinte anos após, quase no leito de sua morte, Keynes apresentava uma visão bem diferente. Seus 3 princípios básicos de investimento, segundo o próprio Keynes:

“Acredito agora que investir de forma bem sucedida
depende de três princípios:

1 - Uma seleção cuidadosa de alguns poucos investimentos.

2 - Uma firme manutenção destes investimentos em posições grandes nos tempos bons ou ruins, talvez por vários anos, até que eles tenham realizado seu potencial ou até que se torne evidente que foram adquiridos de forma equivocada;

3 - Uma posição de investimento balanceada, isto é, com diversidade de riscos, e, se possível, assumindo riscos opostos (por exemplo, uma posição em ações e outra em ouro , já que as duas tendem a se mover em direções opostas quando há flutuações gerais)”.

Keynes iniciou os investimentos pessoais em 1919, com 15 mil libras em ativos mobiliários, e 16 mil libras em empréstimos para alavancagem.

Um ano após, teve perdas de -111%, culminando em patrimônio líquido negativo de 2 mil libras, resultado de péssimas apostas alavancadas em câmbio.

Em 1945, Keynes apresentava patrimônio líquido de 412 mil libras esterlinas, o que hoje, seria equivalente a algo em torno de £ 14 milhões. Se usarmos o PIB per capta como fator de ajuste, este montante aumentaria para cerca de £ 48 milhões. Os empréstimos para alavancagem passaram a ser irrisórios em seu portfólio.


Fonte: The Collected Writings of John Maynard Keynes, volume XII, ed. Donald Moggridge, Cambridge
University Press

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Dívidas


"Sob o peso das dívidas, nenhum homem é capaz de dar o seu melhor trabalho, ou de expressar-se em termos que infundem respeito, de criar ou levar avante um objetivo definido na vida" Napoleon Hill

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Back





De volta. Percebi que trades não valem a pena Muito tempo e stress, e quem trabalha não consegue ficar 100% ligado nisso e acaba somente pagando a conta. É incrível como na maioria das vezes o ser humano só aprende após dar suas próprias cabeçadas, mesmo vendo tantos depoimentos, instruído por livros e vídeos de qualidade sobre investimentos. Mas, em fim, aprendi.













O foco do investimento tem sido LCA e NTN-B principal. A Inflação está galopante. Ações apenas 5% ou menos da carteira para longuíssimo prazo, ou melhor, sem prazo.





O livro que estou lendo agora é "O milionário mora ao lado" de de Thomas Stanley e William Danko. Excelente. Veja a resenha no blog Valores Reais.








É isso ai, muito aprendizado na vida e nos investimentos.





Pensamentos